sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Palavra por Palavra...

São mais de quatro horas diárias, ou mais! Para os mais intelectuais, chega a ser oito ou nove. Calma, meus amigos que foram deixados ao léu, estou me referindo às horas em que devemos passar para entender mais ou menos uma disciplina. Para o Português, não o de bigode, mas o nosso pisado nas paradas de ônibus, estrangulado nas faixas de revoltados com governos (e eu com seus erros), nas vias e ruas, com nossos contrabandistas, arruaceiros, bandidos, humildes e porque não dizer dos nossos analfa-líticos, políticos que estupram o idioma, como eu dizia, devemos dar a vida, não somente horas.

A revolta prossegue e procede, em todos os sentidos, mas não termina com revisões seguidas de críticas, e sim com muito estudo, muita dedicação e patriotismo. Aí, você me pergunta, "há árabes que vêm para o Brasil e dão aula de Português", como é caso da grande Dadi (Squarisi), revisora de um jornal local, e você tem razão, porque eles (sejam árabes ou não) admiram muito nosso idioma, tanto quanto o brasileiro!

Não deveria ser assim. Cada um possui uma admiração que não lhe apetece, a qual não se direciona ao seu caminho. Ou seja, temos que deixar de amar os valores alheios a deixar que os nossos sejam levados pelas enchentes, tsunamis, como lixos que vão e que vêm. Não se pode deixar que a Língua Portuguesa seja esse lixo. Temos tantos e notórios escritores que dão inveja aos de fora (aos ingleses, franceses, americanos, enfim..), e somos atenciosos às propagandas massivas dos bárbaros, que, sem querer querendo, conquistam nosso território.

Sei que a palavra patriotismo vem de longe, nos educa em relação ao país que temos; porém, se ele demonstra a seus filhos o mesmo tratamento de um padastro, nos revoltamos, e é aí que a LP entra, ou melhor, sai. A realidade é dura. Ela nos faz respirar um inconsciente, nos perder em devaneios racionais, sermos tragados pelo fogo imaginário da ilusão de que o correto é a mídia, com suas propagandas perfeitas, mas, no fundo raso, mostra o desamor ao que temos -- à própria Língua.

Por essa e por outras, temos que seguir nosso caminho particular em função de nossos objetivos, de nossos ideais. se quisermos sair do breu dentro qual somos filhos de uma mãe (sem ofensa!) que faz questão de dizer que somos moradores eternos de cavernas e que a "verdade" é o que dizem acerca do que devemos aprender.

Basta.
Vamos estudar nossa Língua!




segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Transitivos Diretos, Vírgula e Advérbios (i)

De volta, mais uma vez, agora com um assunto não tão difícil, porém, à escrita, tão importante quanto trocar fralda de criança na hora certa. Pode cheirar mal, se não for trocada...

É o Verbo Transitivo Direto e a Vírgula
 
Olha só o que encontrei em uma revisão...

(...) Experimentarem em sala de aula, os nove valores organizacionais do STJ (...).
 
Aqui temos uma parte de um texto bem escrito, no entanto, em razão de um pequeno incômodo (a vírgula), não podemos deixar de revisar (ou modificar) o que pede acima.

No trecho, temos o verbo "experimentar" (experimentarem...), temos um advébio bem pequeno (em sala de aula), e temos o objeto direto (os nove valores organizacionais do..).

A vírgula, após o advérbio, nos dá entender que o pensamento transitivo foi 'cortado'. Que pensamento transitivo? o do verbo experimentar... / quem experimenta experimenta algo. Ou seja, não cabe vírgula após um verbo transitivo direto, se não houver uma intercalada entre o sujeito e objeto.

O que é uma intercalada?

A intercalada, normalmente, é um advérbio deslocado. Quando pequenos, como os terminados em -mente (normalmente, geralmente, assiduamente..), não precisam de vírgula. A não ser que o próprio redator assim o exija.

Tipo assim...
 
Quero dizer que geralmente almoço às 14h.
por...
Quero dizer que, geralmente, almoço às 14h.

Nunca: Quero dizer que geralmente, almoço às 14h.
Ou jamais:      Quero dizer que, geralmente almoço às 14h.

Outras intercaladas podem ser imensas...

Ontem, quando cheguei em frente ao portão, meu cachorro me sorriu latindo...
Ontem, ao me despedir daquela mulher que eu tanto amava às escondidas, chorei em demasia.

Aqui, há a necessidade real de vírgulas no intercalar da oração.

...

No exemplo acima (Experimentarem em sala de aula...), temos um advérbio após o verbo, o que nos remete ao mesmo pensamento. Vírgula ou não vírgula após o advébio?

Nesse caso, se colocarmos vírgula, teremos que intercalá-lo entre o verbo transitivo direto e seu objeto direto. Ficando assim:

(...) Experimentarem, em sala de aula, os nove valores organizacionais do STJ (...). -- com uma vírgula antes e depois do advérbio, para que possamos dar continuidade ao pensamento de transitividade entre verbo e objeto.

Ou Experimentarem em sala de aula os nove valores organizacionais do STJ. -- Sem a vírgula antes ou depois do advérbio.

Em ambos os casos foi mantido o pensamento transitivo.

Não se esqueçam: quando pequeno, o advérbio deslocado vem entre vírgulas, se o redator quiser. Mas se for um grande advérbio deslocado, precisamos, necessariamente, de vírgulas.





Por hoje é só, pessoal!





Paralelismo Sintático

...Olá, meus queridos e poucos leitores, porém de qualidade, tudo bem?
 
Hoje, gostaria de tanger um pouco de nossos assuntos corriqueiros, afim de que possamos aprender um pouco sobre algo que ainda intriga a muitos leitores; não só, como também escritores de todo o mundo: é o paralelismo sintático.
 
Quando recorremos à palavra "paralelo", o que nos  vem à mente?... Com certeza, a música de Belchior*... Não, tô brincando... Com certeza, duas paralelas, em forma de linhas ou colunas traspassadas uma embaixo da outra, ou do lado, não?...
 
Ah, olha só: eu só estou tentando facilitar as coisas, mas senão, vamos inciar nosso processo de simples explicação...
 
HOJE, ao revisar um texto, vi, mais uma vez, a força do hábito de escrever sob pressão das palavras, não da sintaxe, uma forma que muitos já conhecem... O poder da regência de certos termos. O que é muito perigoso ir por esse caminho.
 
Em...
"Eles receberam informações sobre a estrutura e o funcionamento do Tribunal."
 
Não podemos aceitar o artigo antes de "funcionamento do Tribunal", pois estamos diante de uma preposição que engaja um paralelismo quando é citada: "informações sobre...".
 
Se iniciamos uma estrutura regendo por si só duas (...sobre X e sobre Y), não podemos deixar que a segunda seja articulada (antecedida por artigo: "o" funcionamento)..., pois ficaria assim.. Informações sobre X e o Y.
 
A expressão informações sobre está pedindo que haja paralelismo, ou seja, que exista uma harmonia entre as duas orações.  Por isso, colocamos... Informações sobre X e sobre Y, ou apenas Informações sobre X e Y.
 
Ficando assim, após a revisão: "Eles receberam informações sobre a estrutura e funcionamento do Tribunal"...
 
...Pois repetir o "sobre", ainda que esteja correto, seria uma falta de elegância à Língua a repetição de termos tão próximos (Eles receberam informações sobre a estrutura e sobre o funcionamento do Tribunal)







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*o título da música é paralelas...

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Pequeno Incômodo: a vírgula (iv)

Dúvidas aqui, dúvidas ali, e só... Ninguém vai atrás de um professor, de uma gramática, e, agora, com essa rede de informações.. .Qual é o nome mesmo?... Ah, internet, quando uma vírgula, um pontinho, dois pontinhos, enfim, como se fosse uma aventura, sanar aquele probleminha...

E o que mais "pega" (já entrando na gíria!), infelizmente, é a colocação de nossa pequena e ingênua Vírgula...

Em mais um texto, desses que acreditamos, a priori, ser o mais correto possível, encontramos um pequeno absurdo, que, se deixarmos passá-lo, vão entender subjetivamente uma ideia que, na realidade, nos passa apenas uma...

Em... "O presidente do Tribunal, ministro Félix Fischer participou de lançamento do livro Classificação dos Direitos Fundamentais - do Sistema Geracional ao Sistema Unitário - Uma proposta de compreensão – Estado e Constituição – 5, do juiz federal e professor Jairo Schäfer."

Percebe-se que não há uma vírgula após o nome Félix Fisher, o qual nada mais é que o (único) presidente do STJ. Não mais que ele. Porém, estamos diante de um fato interessante. É o efeito da não vírgula em locais em que deveria existir.

Como havíamos falado, coloca-se vírgula em advérbios imensos, deslocados da ordem natural nos termos da sintaxe. (adverbio maior (v) sujeito (nv) verbo principal (pt))*.

Quando o jornalista colocou vírgula após "presidente do Tribunal", teria que colocar após o nome, sabendo que o que vem entre vírgulas é uma explicação acerca do termo anterior. Por quê? Porque, no tribunal em questão, seu presidente é o ministro Félix Fisher (ainda que fosse outro, com mandato de dois anos). O que está entre vírgulas chama-se aposto explicativo. O teste para entender é... "O presidente do Tribunal (do tribunal em que a pessoa trabalha) participou do lançamento do livro..." (o presidente seria o referido acima).

Por outro lado, se não colocássemos vírgula após "Tribunal", haveria a possibilidade de haver somente um tribunal no Brasil, e este presidido pelo ministro Félix.... Assim seria... "O presidente do Tribunal Félix... participou do lançamento do livro...).

Outro: Se a jornalista colocasse, "Presidente do (Superior) Tribunal (de Justiça), Félix Fischer participou do lançamento..." (sem o artigo inicial) -- como se o aposto iniciasse o período  deixando margem para a colocação da vírgula, por ser deslocado, e iniciando o sujeito com o nome do presidente.

Mas... "O presidente do Superior Tribunal de Justiça, ministro Felix..., participou do lançamento do livro..."

Sendo apenas um presidente do tribunal em questão, temos que encaixar o ministro entre vírgulas, pois há apenas um STJ no Brasil.

A mais correta.

Cuidado, meus queridos amigos e amigas, o emprego errado da vírgula pode desempregar alguém!







Reginald França

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Sobre o Sujeito (ii)

Na grande família, série televisiva da Rede Globo, temos personagens marcantes, como Pedro Cardoso e Marco Nanini, os quais são genro (Augustinho) e sogro (Lineu), respectivamente; o primeiro, intragável, e o segundo, certinho demais!

Augustinho, um dia, queria fazer concurso para ser alguém na vida, e, ao saber disso, Lineu, claro, queria dar-lhe aulas particulares, em casa.

"...Vamos aprender Português", disse  o professor Lineu, já com seu aluno por perto, "assíduo", com sempre... Apontando para o caderno, disse ao aluno genro, "Muito bem, Augustinho, se temos nessa oração um sujeito simples, nessa aqui, temos..." - "Sujeito complexo!", respondeu de pronto o malandro...

É de matar um cara desses, não?

Não, não existe sujeito complexo, a não ser na hora de lhe dar com ele, às vezes, em orações desconexas, nas quais não se aparece nem rastro dele, aí temos que fazer a eterna perguntinha... "Quem comeu", "Quem andou", "Quem defendeu"... Enfim, para descobrir o sujeito da oração, deve-se procurar por meio do verbo que se declina ou não de acordo com o sujeito -- ou seja, ele dança conforme a música do sujeito.

Mas, agora, falaremos do Sujeito Composto.

Como dissemos anteriormente, para se deixar de ter medo do Sujeito, localizamos seu núcleo. Se houver apenas um núcleo, sujeito simples. Havendo mais de um, composto... Expliquemos...

João e Maria se perderam na floresta. (João e Maria: dois núcleos) - sujeito composto.

Percebe-se a facilidade em razão de estarem expostos na oração e logo após a flexibilização do verbo (perder), declinando para o plural. 

Nesse exemplo:

Grandes noites em Itapuã passamos juntos.

Não devemos confundir: o verbo está no plural, mas não é por isso que temos um sujeito composto, e sim simples: "Grandes noites..." (no plural, por isso o verbo no plural). Além do mais temos apenas um núcleo do sujeito (noites).

Vamos passar alguns pontos necessários desse lição... 

Como lidar com o Sujeito Composto: atenção ao verbo.

Sujeito composto antes do verbo: João e Maria se perderam no matagal.

Sujeito composto depois do verbo: Perderam-se no matagal João e Maria.

Sujeito composto com verbo no singular: Tua paz, felicidade, amor fez com que eu me sentisse melhor.

Sujeito composto com verbo no singular, mais pronome indefinido: "Seu corpo, teu rosto, tudo já não me deixa em paz" (Paralamas)

Sujeito composto ligado por OU: O ministro da educação ou o ministro da energia pode (ou podem) cair nessa semana -- (aqui, o verbo vai declinar ou não a depender do sentido da oração, que pode vir somando ou não seus núcleos).

Sujeito composto representado por Um e Outro / Nem um Nem Outro: Nem um nem outro fez o exercício de Português.

Sujeito composto como infinitivos: Comer, beber e rezar não adianta agora. / Subir e descer de elevador são ações cotidianas. (atenção ao verbo ser. Ele, em muitos casos, declina para aquele que estiver realçando a oração: Tudo é (ou são) flores ).

Sujeito composto ligado por Com: A presidente Dilma com seus ministros fizeram um almoço simples no Palácio da Alvorada / A presidente Dilma, com seus ministros, fez um almoço simples no Palácio da Alvorada. (aqui, a vírgula separa os elementos, mas cria uma adverbial não um outro sujeito, por isso, na segunda oração, verbo no singular.)

Sujeito composto com "nem.. nem" / "tanto...como"/"assim...como"/"não só... mas também"...:
Nem você, nem eu sabemos o que fazer nessa hora!
Tanto você como eu não sabemos...
Não só eu, mas também você que não estuda trazemos consequências ao nosso futuro.

Sujeito composto e os pronomes oblíquos no caso reto.
Eu, tu e ele vamos estudar hoje (ou estudaremos hoje).
Tu e ela ireis estudar hoje (ou irão estudar hoje).


Na realidade, aprendemos de tudo um pouco quando lidamos com o sujeito. Aqui, no sujeito composto, por exemplo, sem querer (querendo) passamos pela Concordância Verbal.




Ufa!
Continuemos no próximo capítulo!




Reginaldo França










terça-feira, 20 de agosto de 2013

Sobre o Sujeito

Graças a uma pergunta sobre o Sujeito...
Uma antiga namorada dizia que eu era um mau sujeito... Mas isso só depois da separação, claro... No entanto, não estamos aqui para falar de assuntos pessoais e sim tirar dúvidas de nossa Língua Portuguesa, e agora, vamos falar um pouco do SUJEITO, daquele do qual se fala e a tudo se atribui. É a peça fundamental para a sintaxe de nosso idioma.

  • Sujeito Determinado
  • Sujeito Oculto
  • Sujeito Simples
  • Sujeito Indeterminado
  • Sujeito Composto
  • Oração Sem Sujeito

Parece fácil, mas, para muitos, não é. Como eu disse no inicio (no quesito vírgula), muitos fazem pausa após o SUJEITO, ainda que seja pequeno, simples, tornando dificultosa a leitura. Já deixamos claro, no entanto, a partir de nossa publicação anterior, que entre Sujeito, Verbo e Complementos, na ordem direta, não há vírgula. Há vírgula, sim, após orações imensas adverbiais que iniciam a oração.


Nunca: O Superior Tribunal de Justiça (STJ), é composto por trinta e três ministros...
O Sujeito, aqui, fora assassinado... Retirar a nossa virgulinha é necessário, pelos motivos mais que citados.

Outros seres (não de outro mundo, e sim deste) acreditam que temos na oração acima um Sujeito composto, e mais, uma oração adverbial (por isso a vírgula), pois há mais de um elemento compondo sua estrutura. Errado! Há apenas um elemento, um núcleo.


E é assim que devemos trabalhar. Com a posição do núcleo antes ou depois do verbo principal, pois é ele que vai nos ditar a pedra fundamental para aprender sobre o nosso SUJEITO.


Quando Sujeito Simples...


Vejamos > O grande autor de Romeu e Julieta era um profundo psicólogo.


Sujeito Simples pelo fato de que há apenas um núcleo (autor) antes do verbo principal (era), que, cercado pelo satélites (grande, ...de Romeu e Julieta...), na realidade adjuntos adnominais, que, ao servirem de satélites no núcleo, não o podem influenciar.


Temos, assim, para resumir, um Sujeito Simples, por termos apenas um núcleo. Havendo mais de um núcleo, Sujeito Composto, mas deste falaremos depois.
Grande sujeito eu sou!


Reginaldo França

O pequeno incômodo: vírgula (ii)

"A vírgula não nasceu para humilhar, mas para salvar"


Pois é, meus amigos! Muitos com tão poucas, e poucos com tantas dúvidas! Mas é assim mesmo, até hoje estão traduzindo o manuscrito do mar morto, e olha que ele já morreu há séculos!
 
A vírgula, ao contrário desse mar, além de bem viva, sobrevive nos cantinhos das orações, sejam elas com tendências vocativas, explicativas, etc, nos revela que somos meio peraltas e tentamos, mesmo assim, retirá-la de nosso cotidiano, a escrever, muitas vezes, sem pausa, sem pontuação...  Não podemos!
 
Hoje, recebi um texto assim...
 
 
"Dentro de uma carga horária de 20 horas, as discussões serão divididas em painéis por ordem cronológica...".
 
É um evento que será realizado em homenagem à Consttuição. Mas não temos nada a ver com isso, e sim com a... Vírgula. Ela, bem colocada, após a grande oração adverbial de tempo (ou temporal), não estava ali, deixando margem para que pudéssemos ter dúvidas quanto à sua colocação.
 
Como eu dissera antes, a pausa é sempre bem-vinda quando a oração nos vem intercalada (fora do seu lugar natural), ou iniciando o período, como é o caso da oração acima.
 
 
Se eu não colocasse vírgula, ficaria assim...
 
 
"Dentro de uma carga horária de 20 horas (oração iniciando a estrutura) as discussões (sujeito) serão divididas (expressão verbal) em painéis por ordem cronológica (advérbial, em seu lugar natural)...".
 
 
A meu ver, assim como o de muitos gramáticos, se não colocássemos a vírgula, após a primeira oração adverbial, o periodo ficaria imenso, e o sujeito estaria isolado, perdido; ou por uma questão de ética gramatical, a própria sintática o pede, cabendo, aqui, uma pausa excelente.
 
 
 
Vamos escrever mais,
porém com mais atenção.
 
 
Reginaldo França